Diário de um Home de Ferro Cara de Pau #22 e #23

passa ou repassa logo

Segunda feira pós prova é da uma depresinha. Vontade de ir treinar, de ficar em casa, de tudo. Menos de ir pro trabalho. Mas eu fui!

Como competi no domingo o treino consistia num treino leve de natação. Que foi concluído com muito custo.

A segunda feira foi na verdade de uma gincana. Levar bike para arrumar, fazer compras, ir nadar, fazer almoço, voltar para o trabalho. Ainda perdi pontos por esquecer a roda da bicicleta no estacionamento do prédio.

Ainda bem que o Zelador guardou para mim.

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Dia 23

Hoje de manhã eram apenas 60 minutos de giro. Com a bicicleta no hospital, com previsão de alta apenas para quarta feira, fiz um treino na Watt Bike na Unique. Para falar a verdade eu não sou muito fã de treino em rolo, bicicleta estacionário, esteira, etc (não porque não acho que tenha resultados, mas porque fico entediado em 32 segundos). Com essa bike fica mais fácil. Ela te dá a potência gerada, com qual perna você faz mais força, angulação, RPM e mais um bando de coisa. Esses 60 minutos passaram bem rápido.

Hoje peguei um trânsito enjoado saindo do trabalho, o que me atrasou para a natação. Só deu para fazer 2.850m. Com uma série de 15x100m com palmar e flutuador. Foi bom.

Amanhã tem mais bike e corrida. :unique

HSS – HENRIQUE SIQUEIRA SPORTS

DIANA MARTINCOWSKY NUTRICIONISTA

 

OEM: minha opinião

Land Rover OEM

Hoje irei tocar num assunto que é tema de uma longa discussão em fóruns de triatlo e de ciclismo: bicicletas OEM e réplicas (aqui vamos adotar como sinônimos). Esse tema já foi abordado pelo meu xará do Pra Quem Pedala (veja aqui e aqui), mas acho que as pessoas ainda precisam de informação sobre o assunto.

Outro dia, inclusive, participei de uma discussão no Facebook muito bacana sobre o tema com o pessoal do grupo Triathlon Produtos e Serviços.

Se você pesquisar no Google o significado da sigla, você vai encontrar uma série de definições. A do Wikipédia é a seguinte: uma modalidade diferenciada de distribuição de produtos originais, na qual eles não são comercializados aos consumidores finais. Ou seja, são vendidos a outras empresas (chamadas de VAR, ou Value-Added Reseller) que montam os produtos finais (por ex., computadores) e os vendem ao consumidor final.

Pronto!! Ao ler esse parágrafo muita gente pensa que isso significa que os quadros OEM são originais. E não pesquisam mais sobe o tema.

Todos utilizamos produtos OEM todos os dias sem saber. As empresas que fabricam nossos celulares, computadores, carros, GPS, etc utilizam hardwares (geralmente são placas-mãe, microships e outros componentes eletrônicos) fabricados por uma outra empresa (que não coloca sua marca).

Exemplo (não necessariamente real): a empresa “S” fabrica um microchip e vende para a “A”. No celular da “A” este microchip não ostenta a marca alguma. Isso acontece porque a marca “A” é especializada em desenvolver e vender o equipamento, enquanto a marca “S” tem essa expertise. Não há nada de errado com isso.

Você pode vir para mim e dizer que todo mundo fabrica seus quadros na China e que os quadros OEM saem daquele mesma linha de montagem (com pintura ou no carbono envernizado), só que são “excesso de produção”.

Essa fala estaria errada em vários pontos, mesmo estando certa em outras, e cada erro tem vários desdobramentos. Exemplo-1, não é só na China que os quadros são fabricados, Taiwan fabrica boa parte das bicicletas do mundo (aqui estou assumindo que Taiwan é um país independente da China). Ou seja, Felt feito na China? Falsi na certa! Exemplo-2: O quadro saiu da linha da mesma linha de montagem e é vendido sem marca no mercado paralelo: no mínimo houve desvio (roubo, furto, sei lá o termo jurídico correto). Esse é o único caso que você pode estar comprando um original. Mas será produto de roubo.

Mas, na maioria dos casos é falsificação mesmo. Você pode pegar o quadro original e o “OEM” e você vai ver várias inconsistências. Claro, você precisa estar atento aos detalhes.

O Max da Kona Trishop mostrou no blog dele há algum tempo a comparação de uma Cervélo original e outra OEM. Olhando sem muita criticidade você não via muita diferença, mas quando você reparava um pouco mais a falsificação ficava clara.

Mas, porque sou tão contra quadros OEM e réplica? Porque é crime. A qualidade é duvidosa! Sim é duvidosa! Como o Henrique Andrade fala “Qualidade Custa Caro”!

Antes que me venham dizer que sou contra tudo o que venham do Oriente, não sou! Ainda existem pessoas por lá que ganham com falsificações, mas teve gente que se desenvolveu e produz coisa boa. Exemplos: Novatec e Dengfu.

A Novatec passou anos fabricando rodas para que marcas ocidentais vendessem como suas. Atualmente eles vendem sua própria marca.

novatec

A Dengfu fabrica quadros (bons) para diversas marcas. Por isso você pode achar que um quadro é igual ao de outra marca. Sua Time Trial (bike contrarrelógio) é vendida com pintura da Stevens, Stradalli, Fondriest, entre outras.

fondriest satradalli dengfu stevens

Ah! To vendendo o carro ali em cima. É um Evoque “OEM”.

Qual sua opinião?

Cabeça feita

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Olha a pintura do capacete que o Craig Alexander vai usar em Kona!

Nada demais né.  Tirando o M Dot com as cores de campeão mundial e a quantidade de títulos dele na Big Island.

Depois do Igor Amorelli minha torcida vai para o Crowie.

Brasília Triatlhon Endurance

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Quando abriram as inscrições do Brasília Triatlo Endurance, eu disse que ia ter prova boa na área. E que prova foi essa! Foi uma das provas mais duras que já fiz. Devo dizer também que foi bem organizada.

O Brasília Triathlon Endurance é uma prova bastante tradicional. Ontem foi sua 10ª edição. Já disse uma vez e digo de novamente: que evento esportivo tem 10 edições seguidas no Brasil? Tudo bem, eles existe, mas não são muitos. Evoluindo então…

Até ano passado ele era disputado no primeiro semestre e no Pontão do Lago Sul. Em 2014 tudo mudou. A data foi jogada (por razões alheias aos organizadores da prova) para o segundo semestre e o local foi transferido para a Ponte JK. O que era um limão virou uma limonada.

Essas mudanças fizeram com que  ficasse mais dura. Mas também mais bonita. Quanto mais dura? Uns 20 minutos. Na prova do ano passado com percurso antigo o vencedor foi o Santiago Ascenço com 3:58. Ontem o mesmo Santiago fez para 4:18. Quanto mais bonita? Uma JK e uma Esplanada dos Ministérios mais bonita. Fora a Catedral!

Tudo bem, a prova não ficou mais dura só por conta do o percurso e das condições climáticas. Todas as distâncias também estavam maiores. Era para ter a distância de meio Ironman. Teve um pouco mais que isso. Ao invés de 1.9km-90km-21km, ontem foi 2.1km-92km-22km. Quer saber? Para mim isso foi uma coisa boa.

A natação tinha apenas uma volta. Era um retângulo com 4 boias, uma para cada curva. O lago estava bem flat. Então estava tranquilo. Vi bastante caiaque e SUP fazendo o apoio. Além disso, ainda tinham um barco e um jet ski.

O percurso de bike era exclusivo e bem sinalizado. Policiais e voluntários impedindo a passagem dos mais estressados. Foi sádico colocar 4 vezes a 8%. 🙂 Mas isso é bom. Precisamos de provas duras. To engrossando a coro do Max da Kona Trishop. Ter feito o ciclismo passar pela Esplanada dos Ministérios foi show. Me lembrei do 70.3 de 2006. Boas memórias.

Ah! O legal foi que apesar de serem quatro voltas, praticamente não vi ninguém pegando roda. A exceção, sempre tem uma, foi um atleta que estava levando uma volta. Logo escutei a moto da organização mandando ele sair. Devo dizer que a quantidade de atletas na prova ajudou nesse quesito.

A corrida também foi dura. Eram três voltas de 7 quilômetros e uns quebrados. Dois quintos da volta eram de falso plano subindo, outros dois quintos de falso plano descendo e um quinto de plano. Isso, por si só já trazia algumas suas dificuldades. O calor veio e piorou as coisas. A água e o Gatorade gelado nos postos de hidratação ajudaram a amenizar a secura. O caminhão pipa também, apesar de eu não ter passado pelo esguicho.

As instalações da prova não são tão sofisticadas quanto a do 70.3, com tendas para troca de roupa na área de transição, cavaletes numerados, ou uma arquibancada na linha de chegada. O kit também é mais modesto. Mas quer saber de uma coisa? Não me importo com nada disso (essa é minha opinião, aceito se você tem uma ideia diferente).

Me importo, sim, com uma prova que permita uma disputa limpa entre atletas, com um percurso bacana e seguro, que ofereça hidratação, com voluntários prestativos, um troféu legal para as categorias de idade (que saco que não peguei um) E, nesses quesitos a prova foi 10! Fora o preço da inscrição. Muito mais em conta que outras provas da mesma distância.

Parabéns ao Sérgio, à Ana e a todos da MKS Esportes. Não só parabéns! Muito obrigado! Como triatleta eu tenho que agradecer os esforços que vocês fazem para fazer de Brasília a capital do esporte. Tendo visto a quantidade de gente de fora ontem, Brasília tá voltando a ser a capital o Triatlo!

P.S.: Ontem tinha alguém filmando/fotografando a prova com um drone. Queria ver essas imagens 🙂

Diário de um Homem de Ferro Cara de Pau #18 #19 #20 e #21

Book alone

Opa, o diário ficou sem publicações desde quarta feira.

Desculpem. Mas é que foram uns dias bem corridos esse que anteciparam o Brasília Triathlon Endurance.

Vou passar um resumão de quinta a sábado e falar depois sobre a prova de ontem.

Quinta. Dia #18

Apenas nadei. Eu até tinha pedido para o Henrique para pedalar pela manhã. Mas aí preferi fazer o que ele havia planejado para mim desde o início. A natação foi um treino puxado, mas sem muito volume. Foram 20x50m. Total de 2.770m.

Sexta Feira. Dia #19

Fiz um triatlo curto na ordem invertida. Corrida, pedal e natação. Ainda bem que o triatlo é com é. Nadar por último é horrível!

Sábado. Dia #20

Off. Mas um off mais ou menos. Fui pegar kit, bicicleta na revisão (não feita) e ir para um casamento a tarde. Ainda bem que dormi até mais tarde, o que deu para aliviar o stress.

Domingo. Dia #21

Dia de Brasília Triathlon Endurance

Acordei bem cedo, me alimentei direito e fui para a prova. Dessa vez não esqueci de nada. Fazer o tal do check-list ajuda. E muito(o mundotri disponibilizou um no site deles. Quem tiver interesse procura lá. É uma coisa simples, mas que ajuda muito). Fiz meu aquecimento com calma e esperei pela largada.

Tinha um povo forte lá. Larguei bem, tentei uma esteira, mas ela estava mais forte do que eu conseguia manter. Então acabei nadando a maior parte do tempo sozinho. Isso não é ruim, mas preferia ter nadado no pé de alguém. Não sei para quanto nadei, pois só coloquei o GPS no punho na T1.

Pedal. Não foi bom. A culpa não foi do vento nem do percurso. Fui eu mesmo. Não consegui fazer força. Não sei o que era. O apoio do clip ainda cedeu do meio para o fim. Vou voltar para a prancheta… Mesmo assim ainda deu 34,5km/h nos 92km.

Corrida. Já havia combinado com o Henrique que iria fazer no ritmo da maratona do Ironman. Ou seja, começando leve. Bem leve. Foi o que não fiz nos primeiros 500m. Ainda pensei, vamos forte até quando der. Mas aí a consciência pesou. E aliviei o pé, fazendo o correto. Isso me rendeu frutos. A corrida era bem dura e o sol castigou. Fechei os 22km para 1:48. Tempo total de prova 4:57 e uns quebrados.

Resultado: como prova não foi o que eu queria. Como treino foi um dos melhores que já fiz. A cabeça está ficando forte para Fortaleza, e lá vou precisar muito dela.

O calor da terrinha é bem diferente do que fez ontem. Culpa da umidade. Ontem eu jogava até 300 ml de água no corpo. No posto seguinte já estava seco. Só dava para saber que tinha suado pelo sal na roupa. Em Fortaleza eu fico suado até parado.

Parabéns para todos que fizeram a prova, pois foi um dia bem duro. Depois eu falo sobre a competição. Que foi muito bem organizada, na minha opinião.

 

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HSS – HENRIQUE SIQUEIRA SPORTS

DIANA MARTINCOWSKY NUTRICIONISTA

Recuperação mais rápida – Indiba

Tour de France - Stage 10

Semana retrasada o Contador venceu a Vuelta a España. Que o espanhol é muito forte nós já sabemos. O que tornou essa conquista surpreendente foi que ele fez isso após ter fraturado a tíbia (um osso que fica na inferior da perna – no caso dele a lesão foi bem próxima ao joelho como pode ser visto na foto acima) em julho, durante a 10ª etapa do Tour de France.

Dois dias após o acidente, os médicos disseram que ele não precisaria operar, pois uma cirurgia poderia aumentar o trauma na região, porém também disseram que seria quase impossível que Contador pudesse largar na Vuelta (só que ele largou, se não eu nem tinha começado o post).

Como todos sabemos, sua recuperação foi muito rápida. Muita gente ficou curiosa em saber o que o que foi feito para acelerar o processo. Eu inclusive.

Semana passada, recebi uma mensagem da Loiane Marques, fisioterapeuta esportiva e diretora do Centro de Saúde RECUPERA`T em Barcelona-Espanha me informando que estará em Fortaleza na época do Ironman, tratando e ajudando na preparação dos triatletas com a tecnologia Indiba.

Confesso que na hora eu não dei muita bola. Vi aquilo como mais uma propaganda. Só que resolvi ver o que era o que ela estava a me oferecer.

contador indiba

Aí é que aparece o Contador nessa história. Coloquei no Google e apareceu este link da Tinkoffsaxo, sua equipe no ProTour, dizendo que sua recuperação foi acelerada por conta da tecnologia Indiba.

Entrei no site da marca e vi a quantidade de atletas top que utilizam as técnicas/metodologia/tecnologia Indiba. Só para citar alguns, Rafael Nadal (precisa de apresentação?), Victor Del Corral (tá, esse não é muito conhecido por nós brasileiros, mas ele bateu o recorde do percurso do Ironman Flórida e, somente duas semanas depois (!!!) venceu o Ironman Arizona – lembrou dele?), um timeco de futebol, o BARCELONA FC (conhece?) e o Javier Gomez.

Pois bem. Após essa apresentação deixe-me explicar grosseiramente o que é: uma tecnologia com radiofrequência que, manipuladas por médicos e/ou fisioterapeutas, pode-se ajudar na recuperação de lesões como também acompanhar atletas que queiram melhorar seu rendimento. Claro, que existem protocolos diferentes para cada objetivo.

Se eu tiver um tempo em Fortaleza vou ver se consigo marcar uma horinha com para eles irem lá no meu hotel. Pena que meu tempo ($) estará curto por lá.

Alguém aí já conhece (fez uso)?

 

 

Diário de um Homem de Ferro Cara de Pau #17

chassis suspensão

Quarta feira, dia de correr de manhã e nadar na hora do almoço.

Ia fazer o treino de corrida de hoje na esteira, preservar o chassi e suspensão, mas preferi ir para a rua mesmo. Valeu a pena.

Cheguei cedo e parei o carro no estacionamento do Gilbertinho (não, não é a casa de um amigo, para quem for de fora de Brasília – é o comércio local da QI 11 de South Lake City) e levei um susto! O Caio Gadú estava por lá e pronto para treinar. Mas o treino dele era diferente do meu. Ainda bem hehehe. O dele era uma rodagem. O meu, uma série com subidas.

O treino foi assim aquecimento + 4,4km de pseudo fartlek com uma subida + 2 tiros de 15 segundos no morrote. A última, apesar de ser a mais curta, foi a parte mais sofrida do treino.

No desaquecimento encontrei os mentirosos do Andrei, Dr. Vaz e Ratão, que me fizeram subir mais uma vez aquela porcaria.

A natação de hoje foi mais fácil do que a de ontem. Mesmo assim não foi tão leve. A metragem foi menor assim como a intensidade, mas mesmo assim deu para deixar o corpo preparado para uma tarde de trabalho.

Amanhã eu talvez tenha pedal. Se Dom Pedro ajudar vou para o parque pedalar. Se não vou ficar na cama. Na programação é off, mas já conversei com o Henrique que me liberou para ir para o treino amanhã.

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HSS – HENRIQUE SIQUEIRA SPORTS

DIANA MARTINCOWSKY NUTRICIONISTA

Diário de um Homem de Ferro Cara de Pau #16

TGV

Maldito chá! Era para me ajudar a dormir, não atrapalhar!

Semana passada disse aqui sobre minha dificuldade para dormir. É um saco. Mas sempre fui assim. Uma das minhas primeiras lembranças, era a de competir com a luz do prédio da frente para ver quem dormia primeiro. Eu ganhei umas duas vezes só. Quando faltou luz. Eu acreditava que aquela lâmpada estava acesa pois tinha alguém acordado. Hoje, tenho certeza que era porque tinha alguma criança com medo de escuro. Ou adulto… Medo é medo.

Já disse que tomo chá. Faço isso para relaxar. Só que o de ontem era chá preto, estimulante (não, eu não li na caixinha que era chá preto, estava em francês). Era até gostosinho, mas me impediu de dormir o sono dos bons. Quando o alarme despertou 4:40 agradeci aos céus o fim do tormento. Dormir é muito bom, faz bem, recupera etc e tal. Mas a obrigação de dormir faz você não dormir.

Indo para a parte que vos interessa. Treino no Central Park Parque da Cidade. Bike. Na primeira volta de aquecimento achei que não iria conseguir render. Na segunda, que tinha uns estímulos de altas rotações por minuto me animei. Na hora da série principal fiz força. Iam o Siqueira lá na frente e o Andrezão lado a lado puxando o TGV (Trem de Alta Velocidade em francês) e eu mantendo uma distância (mas ainda na roda) do pelotão. Foi bom! Muito bom.

O pessoal da HSS vem evoluindo. Antes o pelotão se esfacelava no primeiro aumento de velocidade. Hoje ele se mantém muito mais inteiro. Gostando de ver moçada!

A hora da danação foi legal. Só não foi melhor porque o investimento que fiz ontem não rendeu dividendos. Os tampões de ouvido não prestaram. Nem bem tinha entrado na água eles já haviam falhado. Os removi e pronto. Hoje não entrou água. Vamos ver amanhã.

Foram 3.7km no total. Teve um aquecimento e uma série principal. Talvez a série fosse de 200m. Agora não lembro. A leseira pós natação bateu com força hoje. Very gooood! Hoje nem vou precisar de chá.

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HSS – HENRIQUE SIQUEIRA SPORTS

DIANA MARTINCOWSKY NUTRICIONISTA

Diário de um Homem de Ferro Cara de Pau.#15

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O 15°dia do diário foi OFF. Tinham 2 km de natação programados, mas meu alterego teve alguns compromissos que me impediram de treinar.

Mas isso não é reclamação.  Sem esses compromissos eu não poderia praticar esses esporte que tanto gosto. 

Então é isso. Por hoje.

Opa. Não é não.  Achei um título para a série. É esse aí em cima. Gostou? Não gostou? Cartas para a redação.  No caso, comente aqui embaixo.

Agora sim. Tá na hora de ir. Agora é rezar para  não chover amanhã.

Diário de um age grouper #14

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Smog em Prquim

Nem tudo que reluz é ouro e nem todo céu cinza traz chuva.

O treino de sábado foi debaixo de um sol forte. O calor era intenso e secura idem. Mas com isso eu já estou acostumado. Agora com fumaça não.

Acordei bem cedo no domingo e olhei para o céu. Ele estava meio fechado, rosa, pois ainda estava escuro.

Saí para minhas três horas de pedal temendo voltar encharcado. Passei pelo eixo monumental e o céu estava cinza.

A temperatura não estava muito alta e o vento não estava forte, então era para conseguir imprimir um ritmo um pouco mais forte. Por algum motivo não conseguia.

Somente quando passei pela segunda vez pela QL 12 (70km de treino mais ou menos) e olhei para o Skyline de Brasília que me toquei que o que eu pensava serem nuvens era, na realidade, smog. Parecia aquela névoa que cobre cidades industriais como Pequim, Nova Delhi, Paris, etc. Isso ajudava a explicar o porquê de meus olhos estarem irritados, mesmo estando de óculos, e minhas narinas arderem um pouco. Nessa hora a névoa já estava menos espessa, e o sol aparecia um pouco.

No final, contabilizei mais de 3 horas de treino, totalizando 98.89km. 33km/h de média. Até que foi bom.

Conto com o apoio

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HSS – HENRIQUE SIQUEIRA SPORTS

DIANA MARTINCOWSKY NUTRICIONISTA