Prova boa na área!

Por Henrique Soares Ebert

Dia 28 de setembro será realizado o 10º BRASÍLIA TRIATHLON ENDURANCE nas distâncias de meio-Ironman)! Pense aí em um evento esportivo no Brasil que chegam à sua décima edição. Tá bom!  Existem, mas não são muitos. O BRASÍLIA TRIATHLON ENDURANCE é uma dessas exceções. E o melhor: o evento vem crescendo!

Tradicionalmente essa prova era disputada em um percurso similar ao do 70.3 e em abril. Esse ano não! Além da data, o percurso foi alterado consideravelmente. A natação e as transições saíram do Pontão e foram para a Área de Lazer da Ponte JK, no setor de clubes sul, no mesmo local onde as provas da Copa Brasília e o Brasileiro de Olímpico são disputados.

O pedal terá quatro voltas. E terá uma subidinha maneira por volta: a 8% (teoricamente em referência à inclinação da mesma, mas tenho minhas dúvidas-alguém depois me passa o valor correto). Vai para o Palácio do Jaburu, Esplanada dos Ministérios (uhuuuu) e volta.

O circuito da corrida terá três voltas. E passa pela entrada do Clube do Golf, pelo acesso da academia de tênis, vai até o viaduto do presidente, volta, pegando a via que liga a ponte JK à L4 e volta por dentro para completar a volta (olhem o mapa que facilita =P).

 

Será uma prova-treino muito boa para que for para o Ironman Fortaleza.

As primeiras 50 inscrições pagarão R$300,00. Acabando essas inscrições ou chegando 10 de agosto, o valor vai para R$400,00.

Já fiz a minha. Quem mais está dentro?

Kyle Buckingham everybody

 

KYLE BUCKINGHAMPor Henrique Soares Ebert

O nome do sul-africano Kyle Buckingham  deve ser sido um dos mais escritos aqui no blog desde do início do ano. Há um motivo para isso. Ele foi campeão mundial amador tanto em Las Vegas quanto em Kona em 2013. Sendo que na Big Island ele quebrou o recorde de tempo entre os age-groupers que  Trevor Delsaut  tinha marcado em 2011.

O pessoal do Slowtwich (para mim o melhor site de triatlo atualmente) analisou os dados de potência dele em Kona e também fez um perfil para o site. Na matéria sobre os dados de potência tinha ficado uma dúvida de sobre como ele teria se saído na prova se tivesse largado com os profissionais.

Lembro de ter pensado: com os pros ele não teria chance! Os pelotões dos amadores em Kona (sim eles existem lá também, isso não é exclusividade de Floripa) são muito grandes e é praticamente impossível pedalar fora deles. E continuei: ele deve ter tido muita ajuda do vácuo, pelo menos até Hawi.

Só que aí, no início do ano,  o Riberator levantou os dados de tempo dos melhores top 5 por categoria.  De acordo com esses dados ele ou pedalou sozinho ou teve o mínimo de ajuda do “pelote”.

Aí, no post do Flecha sobre ritmo em Ironman, ficou claro que Kyle tinha pedalado melhor (não mais forte, mas de maneira mais eficiente) que muitos Pros.

Atleta sulafricano com sua Specialized SHIV S-WORKS, a mesma que o tri-campeão Craig Alexander utiliza desde 2011.

Ou seja, o bobo era eu de ter pensado o contrário. A performance dele foi digna de um profissional. O que ele veio a se  tornar este ano

Sua primeira prova foi o Ironman 70.3 da África do Sul. Ele ficou 9º. Achei que ele faria ao menos um top5. Mas foi longe de ser um resultado ruim, pois ficou menos de 9 minutos do vencedor da prova.

Chegou abril e o Ironman África do Sul. Lá ele enfrentou o calor e ganhou a disputa com Faris Al-Sultan pela segunda colocação. Passou maio, junho e veio julho. Mais precisamente 27 de julho. Este dia marcou a primeira vitória de Kyle como profissional e ele carimbou seu passaporte para Kona este ano. Atualmente ele ocupa a 34ª no Kona Pro Ranking (os 50 melhores desse ranking tem vaga para competir o IMWC).

 Impressionante a carreira de Kyle. Ainda mais que ele só começou no esporte com 25 anos (hoje ele está com 31)!

Isso me faz pensar em um amigo que vai para Kona este ano…

E aí podemos voltar?!

 

Por Henrique Soares Ebert

Olá galera, depois de um longo e gelado inverno…Desculpa, essa frase é para o livro que eu não vou escrever. Mas depois de um tempo afastados daqui, acabaram nossas desculpas.

Teve Copa Brasília de Triatlo, teve 7×1, teve muita coisa. E, nesse período, aconteceram mudanças muito boas em nossas vidas que, infelizmente, nos impediram de compartilhar nossa paixão com vocês.

Por conta desses eventos, nosso tempo estará um pouco reduzido. Nossas atualizações não terão a mesma frequência que antes do “break” mas, terão a mesma qualidade (espero, né).

Para começar, vou compartilhar a informação que o Flecha me passou ontem no final da tarde. O anúncio da cidade que sediará o mundial de 70.3 em 2016. Isso, 2016. Para quem não lembra em 2014 será em Mont Tremblant, no Canadá, 2015 em Zell am See-Kaprun, na Áustria e em 2016 em Mooloolaba, na Austrália (se em 2017, por ventura, o Brasil vier a sediar o mundial, eu aposto uns 13 centavos que a prova será realizada em Pindamonhangaba).

Ah! Notícia importante: se você quer competir em Roth no ano que vem, prepare-se para acorda ainda mais cedo no domingo. As inscrições serão abertas às 10 horas da manhã da Europa Central (como acabei de fazer um treino pesado de corrida fiquei com preguiça de saber que horas serão essas por aqui).

Pois é isso minha gente! We are back in business*!

*Back in business – De volta aos negócios em tradução macarrônica.

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